quarta-feira, 25 de maio de 2016

10 DICAS PARA UM SUBMISSO

Eu li, gostei, pensei sobre e resolvi postar aqui. Acho que essas dicas valem muito. Espero que gostem. Abraço a todos.

1) Ser paciente: O submisso está ali para servir sua dona, e será ela quem decidira sobre as necessidades do submisso, na hora em que ela achar mais propício e merecido.

2) Seja humilde: Não diga que é mais do que realmente é. Não crie nela expectativas que não será capaz de cumprir. Saiba qual seu papel e se coloque nele.

3) Seja aberto a experiências. Não importa quantos anos de BDSM e submissão tenha, uma dona nunca é igual a outra e você tem muito oque aprender para servi-la bem.

4) Saiba se comunicar. Não enrole e não derrame toneladas de palavras que não levam a lugar algum.  Falar é uma arte assim como ouvir. Seja simples e direto!

5) Seja sempre sincero. Fale das suas expectativas, mas não se esqueça de que é você quem serve. Se você é submisso, realmente seja.

6)  Esteja disponível o máximo possível, mas não espere ela mandar sempre. Esteja de prontidão e se empenhe em antecipar suas obrigações.

7) Seja realista: saiba a diferença entre fantasia e realidade e entenda que a fantasia se vive no mundo real.

8) Seja responsável com sigo mesmo e com sua dona.

9) Seja leal, tenha caráter, cumpra as promessas que fizer. Se não for para realmente servir, não desperdice o tempo dela.

10) BDSM  é um jogo para adultos bem resolvidos, se não sabe o que quer, se é inconstante e infantil, não brinque!

terça-feira, 3 de maio de 2016

BASES QUE NORTEIAM O BDSM

Olá leitores, li um texto recentemente no blog Perfume de Morgana, da Dominadora Morgana, e resolvi postar aqui um resumo dele. Boa leitura me ajuda a nortear minha jornada, sendo assim, entender os tipos de relacionamentos que se pode ter no BDSM é fundamental para a evolução do submisso e da Dominadora. No final coloquei o link do original que li.

As Bases do BDSM

Uma relação de dominação ou sadomasoquista requer um “norte” para que não se torne completamente desastrosa. Não existe uma verdade absoluta no universo, e no BDSM não seria diferente, então, o que é fetiche pra mim pode ser abominável a você, o que é consensual pra mim, pode lhe parecer absurdo. Nenhuma interpretação é certa ou errada. O que temos, de fato em comum a todas as bases é o conceito de consensualidade, que difere o BDSM de violência pura e simples. Contudo, o conceito de consensualidade pode, ainda, ter diversas interpretações, devido à sua subjetividade. Portanto, faz-se necessário definir os princípios que norteiem os praticantes e suas relações interpessoais. Esses príncípios são conhecidos como BASES DO BDSM, a saber:

SSC (Sane, safe and consensual)
A base mais conhecida do BDSM, criada na tentativa de dissociar a imagem dos BDSMers de comportamentos violentos, criminosos, doentios e abusivos, preconizados pela sociedade. É fundamentada nos pilares de sanidade, segurança e consensualidade. 

SSS (Sane, safe and sensual)
Significa são, seguro e sensual, abolindo o conceito de consensualidade do BDSM. A ideia de “sensualidade” diz respeito ao prazer mútuo, responsabilidade, cuidado e intimimidade entre os envolvidos nas práticas. O objetivo desta base é dar ao TOP mais liberdade, em contrapartida, aumentando sua responsabilidade.

CCC (committed, compassionate and consensual)
Esta é uma base recente, e geralmente relativa em relacionamentos TPE (total power exchange, ou troca total de poder), atribuindo ao TOP a completa responsabilidade das práticas. Define-se por compromissado o estabelecimento do acordo prévio que não pode ser ignorado, com estabelecimento de limites instransponiveis e a proibição do uso de safewords. Compassivo é tudo o que é relativo á saúde física  e mental do bottom e estão sujeitos à “compaixão”, por assim dizer, do TOP. E por fim, a consensualidade, estabelecida previamente e que compreende apenas a alteração, exclusão ou inclusão dos limites extremos no acordo.

RACK (risk aware consensual kink)
RACK, que significa Perversão (K) Consensual (C) e com Consciência dos Riscos (RA). O conceito de segurança dentro do BDSM é bastante difuso e até mesmo inexistente em algumas práticas. Com isso, mais importante que preconizar uma segurança que não pode ser garantida, é tentar minimizar os riscos que são potenciais causadores de dano. 
No RACK não se faz necessário o uso de safewords, uma vez que todos estão conscientes dos riscos.

RISSCK (Risks Informed, Safe, Sane and Consensual Kink)
A base RISSCK surgiu como uma interseção entre as bases SSC e RACK, agrupando em única base, os conceitos de risco conhecido e sanidade. É uma base pautada na avaliação minuciosa dos riscos.

PRICK (Personal Responsability, Risks Informed and Consensual Kink)
Esta base é uma extensão da RACK, e diz respeito a responsabilidade individual de cada participante. Traduzida por significa Perversão (K) Consensual (C) com Riscos Informados (RI) e Responsabilidade Pessoal (PR), nela se transfere para o bottom toda a responsabilidade pela prática q está sendo submetido. Uma vez que os riscos são informados e consentidos, entende-se que o TOP é apenas o condutor, estando isento das responsabilidades.

PCRM (Prática Consensual com Riscos Minimizados)

Esta base repele o conceito de segurança, considerando que nenhuma prática é isenta de risco porém, estes podem ser minimizados. Estabelecendo que não é suficiente a informação e o consentimento do risco, por admitir que ninguém é absolutamente qualificado para a análise precisa.

***

domingo, 28 de fevereiro de 2016

UM MINUTO DEPOIS

Preciso muito postar isso aqui. Enquanto eu escrevia o post anterior. Recebi um e-mail que eu li um minuto depois de publicar o "DIA UM". O e-mail diz: Oi .. vou reconsiderar, mas será sua última chance.

DIA UM - Pedindo para servir

Resolvi buscar uma Dominadora para servir. Para chegar nessa decisão passei muitos dias pensando sobre isso. Eu poderia dizer que não foi complicado decidir, mas eu estaria mentindo. Pesquisei muito na internet, li bastante, vi muitas fotos, assisti vários videos. Deixei que meus instintos me guiassem nesse passo. É impressionante como por mais que tenhamos um vasto universo de páginas e redes sociais na internet, eu acabava sempre me deparando com a mesma Dominadora. Pensei nas possibilidades de lhe servir... Imaginei como seria... Foi conclusivo, ela realmente mexe com o meu desejo de servir. Todos os dias eu ia em suas paginas, olhava suas fotos, textos e videos, e desejava... Desejo muito.

Não vou dizer o nome dela, pois meu intuito aqui é apenas descrever como me sinto e oque fiz. Talvez seja este um meio de extravasar meus pensamentos. São infinitas as possibilidades e os modelos de relacionamentos que podem se configurar quando um homem quer ser de uma dominadora. Por isso fiz contato com ela e perguntei oque era preciso para eu poder lhe servir. Ela disse que iria pensar sobre a possibilidade e me responderia depois. Mas ela também deixou claro que ela não faz muita questão que eu seja seu escravo. Situação essa que é bem complicada, mas que não é impedimento para mim.  

Até o momento ainda não tive uma resposta. E vi que ela foi cortejada e presenteada por muitos outros escravos. Me sinto bem perdido e ando muito ansioso, mas resolvi esperar pela decisão dela. Sei que se for para servi a uma dominadora, tenho que me adequar ao modelo de dominação dela e fazer suas vontades. Por isso tentei antes descobri oque preciso fazer para que isso se torne possível. Mas ela me deixou no stand by. Estou num quarto vazio, sem janelas, onde não tenho nada para fazer. Essa é uma situação super complicada.

É engraçado,porque mesmo eu me colocando disponível para servir, percebo que ela parece não acredita em mim. Claro que isso é culpa minha, eu sei disso e ela sabe disso também. Mas com certeza essa desconfiança também é alimentada pela desconfiança que todos tem hoje em dia decorrente das pessoas que vivem tentando enrolar umas as outras... E no BDSM não me parece diferente. Fato é: Eu pedi uma oportunidade. Vamos ver agora no que vai dar... Eu desejo servir.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

IMPORTANTE

Queridos leitores, obrigado pelas mensagens de solidariedade, por todas elas querendo ter notícias minhas e também pelos inúmeros pedidos para que eu retomasse o blog. Poucas pessoas sabem, mas já se passaram 7 meses que sofri uma serio acidente, e decorrente disso, tive alguns problemas de saúde e de ordem pessoal. Mas graças a Deus tudo está bem agora. A maioria desses percalços foram resolvidos ou ficaram para traz. Mas confesso que ainda nem tudo voltou ao normal.

A pouco mais de 3 meses atrás, eu tinha decidido me afastar do blog e também da vivencia no BDSM, pois devido ao ocorrido estava muito complicado para mim conciliar as coisas. No entanto, nesse últimos meses, surgiu dentro de mim uma inquietude absoluta e total necessidade de retomar a vida como ela era. Mas confesso que é impossível retomar. Então decidir começar novamente. Sei que para muitos isso que eu disse não fará muito sentido. Afinal de contas retomar e começar novamente aparentemente são sinônimos. Mas podem ter certeza, estou começando tudo novamente.

Neste blog diz assim: Este blog traz as experiencias e as reflexões de um submisso real. Exatamente por isso começo novamente a postar aqui. O blog começou em 2009 e nesses 7 anos já são quase 500 posts sobre Femdom e mais de 2 milhões de visualizações.

Dentro de mim existe um desejo, existe uma necessidade, em minha vida falta algo que eu estou buscando incansavelmente conseguir. O ontem, para mim, ficou para traz. Estou olhando para frente. Estou olhando para dentro de mim. Esse é o combustível que me motiva a seguir. Eu sei oque eu quero. E você? sabe oque te inspira? Os últimos 7 meses foram dias sombrios. E começa agora uma nova jornada. 

Atenciosamente,
submisso real

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

AVISO

Prezados tenho enfrentado alguns problemas de ordem pessoal e de saúde. Me desculpem pelo meu afastamento das postagens. Assim que possível darei continuidade com este projeto. Boa sorte a todos.

Atenciosamente,
submisso real

sexta-feira, 19 de junho de 2015

ENTREVISTA COM RAINHA CHARLOTTE

Olá pessoal, em meu blog indico as páginas de algumas Dominadoras Profissionais. Ao conhecer as páginas delas acabamos conhecendo um pouco do seu mundo BDSM. E para sabermos mais sobre elas achei interessante convida-las a participar de uma breve entrevista. Desta vez, chegou a vez  da Rainha Charlotte, uma Deusa de cabelos loiros, que tem um sorriso malicioso e um olhar intimidador. Ela é uma das mais incríveis Dominadoras que já tive contato até hoje. Ouvir sua voz doce e delicada desperta todos os nossos sentidos, mas sua autoridade torna impossível não se curvar diante de seu poder.

Rainha Charlotte Pró Domme

1.Há quanto tempo a Senhora já gosta e vive o BDSM?

Sempre gostei de carinhos nos pés, embora desconhecesse o termo podolatria. Acho que começou tudo aí. Também certa vez amarrei um namorado meu que sempre topou tudo o que eu quis fazer. E na época, eu também nem sonhava que existia o termo Bondage. Não era nem a pontinha do Iceberg, rs.

Havia algo lá no fundo em que foi despertado e não mais parou. Todo mundo tem um começo. Desde então venho me interessando cada vez mais e há 2 anos mergulhei de vez nesse universo. É pouco tempo, mas foi, está sendo de uma forma muito intensa, genuína e prudente. E tenho plena consciência dos meus desejos, do que eu quero explorar. É muita coisa que me atrai no BDSM, fantasias e novas experiências. Mas muitas delas já realizei e quero repetir. Outras não gostei. Outras sequer tive o interesse. Muito simples assim!

2.Qual tipo de presentes a Sra mais aprecia receber?

Sapatos, sandálias, botas! rs Tudo relacionado a roupas fetichistas corset, couro, látex, vinil. Acessórios BDSMs(Qual Domme não gosta de tudo isso?). Vinhos (malbec), jóias e produtos eletrônicos também.

3.O que não faz parte das suas preferências?

Agulhas, Scat, Age Play, Facefartting, dominação em mulheres nem casais.

4.Quais são os limites que nunca cruza? Já aconteceu algo que achou ser além do esperado?

Para isso existe um conhecimento prévio, um feeling e um botãozinho básico chamado safe-word. Escravo que nunca usou ainda não pode ser considerado escravo. Aí que está a “graça” toda em estar totalmente a mercê das minhas vontades.

Todos nós exploramos os nossos limites, seja no campo profissional, ou praticando algum esporte.. enfim, limites estão aí para serem rompidos, explorados (não desrespeitados). E tudo com responsabilidade. Se é algo que tenho comigo enquanto Domme é o cuidado com meu escravo.

Falo muito para os iniciantes ou para quem já teve algumas experiências e simplesmente tem medo de marcar uma sessão: “imagina uma criança quando ganha um brinquedo novo? Quer testar, ver como funciona e brincar. Usando a imaginação e vontade própria. A comparação toda é pra dizer que: no meu caso se eu quebrar o brinquedo como é que eu vou usar depois? Brinquedo quebrado não serve pra me divertir! E não é essa intenção. RS Então fiquem tranquilos que eu sei brincar até enjoar!”

5.Qual o conselho a Sra daria à mulheres que estão começando a viver o BDSM e querem ser  Dominadoras?

É delicioso ter um homem aos seus pés, fazendo tudo o que você quer! As mulheres Amélias e submissas que sejam felizes também!  Mas ser Domme, na minha opinião é bem mais gostoso! E quem é Domme não se torna uma, apenas se descobre.

6.A Senhora tem algum desejo ou prática que não realizou e ainda sonha em vivenciar?

- Cativeiro. Deixar o escravo em confinamento por um dia todo, ou dias talvez... Mas exige uma disponibilidade física de lugar e tempo.
- Humilhação pública.
- Estou em busca também de escravos para a prática de medical play (leve) que tenho muita vontade de fazer. Porém quem se candidatar deverá comprar os instrumentos e a roupa em látex de enfermagem, a maca hospitalar eu já tenho!
-Eletro estimulação já fiz uma vez só porém eu gostei muito.
-Shibari vou iniciar aulas, sempre vejo alguns tutoriais e acho muito legal essa prática. Em breve vou ser muito boa em shibari também.

7.Sexo e BDSM como é a relação dessas duas coisas para a Senhora?

Não estão relacionados, na minha opinião, mas não existe uma regra geral quanto a isso. Aliás não é legal generalizar conceitos em nenhum aspecto dentro do BDSM. Tudo é muito relativo e da experiencia pessoal de cada um.

8.A Senhora já teve ou tem algum escravo que se tornou um servo fixo,que lhe servia no dia a dia ou 24x7?

24x7 não. Mas fixo sim, com a regularidade que eu desejar.

9.Se a Senhora pudesse estabelecer as aptidões de um escravo ideal para a Sra, quais habilidades a Senhora gostaria que ele tivesse?

Não só habilidades como também características: a inteligência, o esforço, ser fiel como um cão, cortês, paciente, apresentável e servil. Idade acima de 30 preferencialmente. Salvo algumas exceções acima de 25. Vir ao estalar dos meus dedos, num sentido mais lúdico. Pois sei que num sentido real isso não será possível muitas vezes.

10.BDSM virtual é algo que lhe agrada? Oque a internet traz de bom para sua vida BDSM?

Pessoas, informações e conhecimento. A internet está aí para ser usada de uma forma útil, tem muita besteira também na rede. Não só a respeito do BDSMs mas para qualquer outro assunto que eu venha pesquisar, sempre checo as fontes, leio mais de um site.

Dominação virtual: Apesar de muita procura, eu não costumo realizar, é bem raro. Tenho uma vida corrida com estudo, lazer, família, trabalho e as sessões BDSMs. Além disso, pra mim o virtual ainda é um pouco vago... eu preciso ver ao vivo a expressão e todo o resto. Pessoalmente a entrega, tudo é bem mais intenso.

O que mais prevalece na dominação virtual é a dominação psicológica. As palavras são bem fortes se usadas corretamente. É a base para todo o resto.
Enfim, muitas pessoas ainda não se sentem preparadas para algo real, eu entendo e respeito isso também. Por isso estou abrindo um precedente enquanto a escravos virtuais, mas só quando se trata de algo que realmente me interesse, após muito avaliar.

11.Em que momento e como a Senhora se decidiu a começar a postar fotos, como Dominadora, mostrando o rosto na internet?

Quando eu fiz o primeiro ensaio, com o Beto Hilches, já tinha decidido não mostrar totalmente o rosto. Ficou um trabalho muito bacana, pois mesmo desfocado ou com cortes, conseguia o “mostrar sem mostrar”. Despertando muita curiosidade no sentido: como ela é. O que deu um efeito muito legal nas fotos.

No segundo ensaio, com o Tadeu Loppara, eu decidi seguir a mesma linha, com a diferença de fazer todos os cortes depois. Porém a expressão, o olhar são muito impactantes. Foi muito legal realizar esse último ensaio, gostei muito mesmo do resultado. E acabei mesclando algumas com o rosto outras não.

A grande questão é que existe ainda muita polêmica sobre o assunto dominatrix, existe o preconceito, pessoas mal informadas sobre BDSM e que tiram suas próprias conclusões sem saber.

Simplesmente resolvi deixar tudo isso de lado e literalmente “dar as caras” no mundo BDSM.

12.Qual é o TOP 3 das práticas de sua preferência?

Nossa só três é impossível! Tudo o que envolva Podolatria: (worship, ballbusting, trampling, crush...), Facesitting, Bondage, Dogplay, Poneiplay, Mumificacao, tease and denial, asfixia, waterplay, CBT, Velas, clamp (mamilos), Spanking, tapas na cara, humilhacao verbal, inversão, feminizacão, Tickling, Chuvas (prata e dourada), mobiliário humano, cuckold, money slave, shibari e castidade.

13.O que um submisso deve saber antes de fazer contato com a Senhora e como ele deve fazer esse contato? Como são as etapas que a Senhora segue até a sessão?

Primeiro, ele deve ter certeza do que deseja, é uma decisão que alguns demoram meses a tomar, tenho escutado muito isso. Que demore mas que seja sincero. Não existe entrega se não houver esse sentimento.

Segundo: Ler o meu blog, me conhecer um pouco antes de entrar em contato, eu gosto muito de escrever lá e contar sobre as sessões, meus pensamentos, compartilhar artigos, fotos que acho interessantes, informações sobre mim e como agendar a sessão. É um espaço meu que gosto de ter e que existe pra isso. Não vou ficar repetindo o que já tem lá.

Sou exigente, mas cordial nas negociações. Minha vontade vai sempre prevalecer, sempre. Mas quero ouvir do sub as práticas que realizou ou fantasia a realizar e os limites. E é feita por email uma apresentação do escravo, uma solicitação de servidão, ou qualquer coisa que o valha. O contato telefônico vem depois após a minha autorização.

14.O submisso pode se apaixonar pela Senhora?

Apaixonar por mim não é proibido. Mas já aviso: Eu não procuro romance.

15.Rainha Charlotte por Rainha Charlotte.... Como a sra se descreveria?

Embora jovem, eu já vivi muitas experiências não só no mundo BDSM como baunilha. Mas não vivi tudo nem nunca vou viver tudo. É humanamente impossível! Rotina me cansa, me irrita! Sou Domme, mas não saio na rua falando com essa autoridade com qualquer pessoa, isso é insano! Tenho um sadismo leve escondido atrás do meu sorriso, a minha personalidade é forte e sou extremamente perfeccionista. Nunca confunda a minha cordialidade e pense que por isso eu não sou rígida, sou exigente sim e muito! Tenho a voz suave, mas também não se engane com isso, como me disse o próprio submissoreal, é só uma armadilha pra minha presa! Rsrs Acima de tudo tenho respeito a todos e muito cuidado com meus subs.


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