domingo, 1 de junho de 2014

TRÊS CAMINHOS NA CASTIDADE

(Respeito total) O primeiro tipo é quando não se permite nem um tipo de intimidade focando a relação fora de aspectos sexuais para o submisso, mas sempre se da uma remota esperança de ele conquistar a tão sonhada intimidade. A alimentação da esperança é exercida até passar a primeira crise de abstinência e dai alívios não serão mais cogitados e o assunto, possibilidade de alivio, não fará parte mais da relação. A privação absoluta consiste em não ter nem um tipo de intimidade por parte do sub. Ele não beija, não olha, não toca na domme. Ele apenas a venera em palavras e é usado como ela quiser sem necessidade de manifestações de afeição por parte da domme.  *A inversão ganha uma conotação de humilhação e maltrato, deixando de ser feita de modo a possibilitar prazer sexual para o sub. Com o tempo o sub se acostuma a não ter e nem receber carinho e age com obediência total sem precisar de tipo de estímulo.

(Adoração e perda) O segundo tipo é quando se permite um pouco de intimidade por parte do sub e depois faz a transição para a obediência total.  A privação parcial migrada para a privação absoluta tem um caráter muito positivo, pois estimula adoração e incentiva nele a adaptação para mudanças. Esse caminho tem a possibilidade de criar um sentimento afetivo no submisso muito rapidamente e faze-lo sofrer muito com a perda da intimidade física. A migração consiste em permitir que o sub tenha algum tipo de contato físico inicialmente, tipo podolatria, servidão oral, massagem corporal, inversão visando o estimulo sexual anal no escravo, tease and denial, mas todos eles sem a possibilidade de orgasmos por parte do submisso. Depois da primeira crise de abstinência esse tipo de intimidade com a domme é retirada.  Neste caminho a domme vai sempre lembrando a ele do dia que ele beijou seu pés, lhe fez oral, ou quando ela permitiu ele gozar (caso ocorra), criando uma atmosfera de saudosismo, mas que agora o alívio não vai fazer mais parte da relação devido a constatação por parte da Dominadora da inferioridade dele. Algumas dommes chegam a fazer sexo e depois tiram essa intimidade da relação. Mas manter relações sexuais com escravos é sempre um risco de dar uma conotação baunilha, por isso muito cuidado no modo de fazer. A chave da questão sexual na ótica da castidade é incentivar o desejo no submisso... A dominadora pode dizer que gostava dele, mas que não gosta mais. Que foi bom no começo, mas se decepcionou. Que agora só vai aceitar a relação com ele devido à obediência e não pelo sexo. Mas dar esperanças é sempre uma ótima ferramenta de manipulação para a domme, sendo assim, dizer que um dia as coisas podem voltar a ser como antes acaba estabelecendo um novo caminho de obediência total.

(Controle e gratidão) O terceiro tipo é quando o sub é privado totalmente de intimidade e posteriormente passa a ter algum tipo de benefício.  Normalmente esse é um modelo onde muitas relações se degastam no D/s, pois se desgastam devido a aspectos particulares das relações baunilhas, mas mesmo assim ele é um método viável de acontecer e dar certo também. Esse caminho consiste em privar o sub de intimidade com a domme inicialmente e na medida que ele cumpre tarefas e agrada a dona, lhe é permitido ter algum tipo de intimidade. Normalmente, as dommes exigem mendigância por parte do sub para eventualmente permitir que ele tenha algum tipo de prazer. E para cada gesto dela, ele deve agradecer e realmente demonstrar que é grato pelo que ela permitiu. Mas chega um momento onde a relação pode perder a conotação BDSM e também de supremacia feminina. Muitas Dominadoras permitem intimidade, mas sem orgasmos por parte do sub. Isso ajuda a manter o foco dessa relação em uma perspectiva da castidade. 

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