terça-feira, 21 de setembro de 2010

O JOGO DE REGRAS

Adaptação do relato de uma Dominadora casada com seu sub.

Eu descobri sites como este na internet há cerca de cinco anos atrás e, desde lá, tenho aprendido muito sobre dominação feminina. Posso afirmar que meu casamento e minha vida sexual mudaram muito depois que coloquei em prática algumas das muitas coisas que encontrei na net. Eu não sou uma dominadora natural, foi meu marido que me introduziu neste conceito. Ele adora brincar de escravo e Dona.

Quando nós éramos recém-casados, isso há cinco anos, eu amarrava-o e espancava-o, então ele gozava e ia dormir. Nessa época ele me chamava de Mistress, Dominadora, mas na verdade eu não o tinha em total controle, não era nem eu que controlava a cena. Raramente eu me via satisfeita com o sexo e meu marido pouco fazia quanto às coisa que realmente me deixavam satisfeita. Eu vivia frustrada, até o dia que comecei a tomar a rédea de nosso relacionamento e impor a ele um regime de controle sexual.

Eu adquiri um grande número de cintos de castidade, mas atualmente usamos mais os modelos CB 2000 e CB 3000 pois, feitos de plástico, não são detectados nos aeroportos e permitem que o meu marido os use mesmo durante suas viagens de negócio. Com a chegada dos cintos, vieram algumas regras básicas. Das quais não abro mão. Se não for assim, fim de relação.

Minhas regras básicas são simples: Meu marido só é libertado de seu cinto de castidade após lamber minha genitália 75 vezes. Isso garante que ele permaneça preso por um período entre cinco ou sete semanas, dependendo da minha vontade.
Eu registro todo o desempenho dele em uma planilha e a atualizo ao final de cada dia.

Para o funcionamento deste método existem outras regras complementares, como:

a-) Ele precisa de minha permissão para tocar minha vagina. Se ele encostar nela sem minha permissão esse prazer oral não será computado.
b-) Se eu não me satisfizer com a performance dele a ação não será computada.
c-) Ele não pode se recusar a me satisfazer. Caso se recuse, perde todos os pontos conquistados nas atividades anteriores e recomeçará do zero.
d-) Quando quero ser penetrada eu o obrigo a usar um dildo.

Essas regras têm funcionado bem até hoje. Desde o início do treinamento, há anos atrás, adicionei novas regras e algumas tarefas. Atualmente nossa relação é 24/7 e por isso foi preciso fazer alguns ajustes da idéia inicial.  Um “up grade”, pois homens submissos necessitam sentir uma dominação mais intensa com o passar do tempo. Por isso adotei as metas semanais. Onde a cada semana ele tem que cumprir um certo número de objetivos, caso contrário todo o seu esforço da semana em me servir oralmente se perderá.

Metas semanais:

Meta 1-) Ele deve implorar e receber 70 golpes em suas nádegas com o chicote de montaria.
Toda noite ele implora para receber 10 golpes em suas nádegas (7 noites com 10 golpes cada = 70 golpes semanais) antes de ir dormir. Ele suporta este spanking leve sem problema algum. Mas, se eu estou descontente com ele ou ele tem sido desatento comigo, eu recuso-me a espancá-lo. A cada dia que eu recuso açoitá-lo, mais golpes diários ele deverá receber nos próximos dias a fim de cumprir os 70 golpes. Assim, minha recusa em espancá-lo na segunda-feira, terça-feira, quarta-feira e quinta-feira o fará ficar mais atento a mim ou senão não cumprirá a meta. Também é preciso levar em consideração que quando a meta se acumula o castigo fica mais pesado Ele pode ter que passar pela experiência de receber as 70 chicotadas de uma única vez no último dia.

Eu observo também alguns aspectos:
Eu o espanco apenas uma vez por dia.
Nada de receber os golpes em “prestações”.
Eu aplico os golpes de modo contínuo, sem pausas ou intervalos.
Eu sempre aplico os golpes com a mesma intensidade, independentemente do número de golpes à serem aplicados.
Se ele me pedir para parar o spanking eu acatarei seu pedido, mas ele perderá todos os pontos da semana.

Meta 2-) Ele deve passar toda a noite de sábado com o “Bracelete de Kali”. Este artefato é um tipo de anel com pequenas saliências pontiagudas em sua face interna. Este anel, colocado no pênis impede qualquer tipo de ereção, pois o pênis, aumentando seu diâmetro, é pressionado contra as pontas, provocando intensa dor. Se não vestir o “Bracelete de Kali” ele perderá todos os méritos obtidos na semana.

Meta 3-) Ele deve receber, ao menos, uma punição passiva por semana.
Punição passiva é aquela em que ele sofre alguma agrura, mas eu não participo diretamente. A idéia é que ele é tão submisso que deve se auto-punir para me satisfazer.
Um exemplo de punição passiva pode ser o “ball stretching” (uso do “para-quedas” que, associado a um conjunto de pesos nos testículos, visa esticá-los e mantê-los baixos) Nestas ocasiões eu uso a coleira para prender a guia em um local alto, de modo que ele não possa sentar-se. Ele fica  por volta de uma hora assim.

Nós mantemos em uma sacolinha cerca de 25 punições passivas registradas em cartões desenhados e confeccionados por ele . Através desses cartões eu sorteio a punição que será aplicada.

Algumas das outras punições passivas são:
Treinamento anal: deitado preso à cama, introduzo um dildo em seu ânus por uma hora, mantendo-o no lugar com o uso de uma calcinha.
Treinamento de mamilos: algemo suas mãos nas costas, coloco prendedores com garrinhas em seus mamilos e mantenho-o ajoelhado por uma hora.
Treinamento dos joelhos: Ordeno que ele se ajoelhe junto aos pés da cama. Algemo suas mãos nas costas e amarro seus testículos no pé da cama, de modo que ele não possa se mover. Mantenho-o assim por meia hora.
Treinamento de salto: Obrigo-o a calçar meus sapatos de salto alto (meu tamanho é bem menor que o dele). Uso a coleira para impedir que se sente. Ele fica assim entre 45 minutos e uma hora.
Treinamento de enema: Ele deve receber um litro e meio de água e retê-la dentro de seu organismo por 10 minutos.
Eu também costumo combinar algumas destas punições.

Meta 4-) Ele deve adicionar ao menos uma punição à sacolinha por mês. Desta forma estamos sempre renovando os cartões na sacolinha.

Contando os pontos.
Se todo o conteúdo da semana é atingido eu permito que ele registre os serviços orais na planilha de acompanhamento. Quando completa as 75 eu o liberto ao final de sua série de provações, permito que ele tenha um orgasmo, mas sempre de uma maneira humilhante e servil. Eu posso afirmar que ele é extremamente feliz com essa situação. Ele está vivendo sua fantasia, sendo submisso a uma mulher.

Agora sim eu posso dizer que realmente domino meu marido, ele suporta suas punições e a dor e faz tudo exatamente como quero. Além de eu também estar vivendo minha fantasia: tenho um marido bem comportado que trabalha duro para me dar prazer e tenho todo o serviço oral que poderia desejar. Como eu disse no início, eu não sou uma dominadora natural, mas confesso que eu adorei os resultados que o Femdom proporcionou na minha vida.

Adaptado do texto encontrado no blog escrava jessica

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