quinta-feira, 18 de março de 2010

INVERSÃO DE PAPÉIS

Encontrei este relato no blog Íntimo e Pessoal, achei muito interessante. Ele aborda a questão da inversão de papéis na vida de um casal de uma maneira bem legal. Com bastante naturalidade, a fantasia do casal é descrita de uma forma desencanada e com muitos detalhes. Espero que vocês gostem.

Relato postado em 09/03/2008 
por Nathalia

“Aquele meu ex-namorado que era fetichista, o mesmo da chuva dourada, me pegou de surpresa no meio de uma transa. 
Estávamos pra lá de excitados, a sua boca subia pelas minhas coxas, suas mãos apertavam meus seios, e quando se aproximava da minha buceta, ele falou: “se você tivesse um pau, eu chupava agora!”. De início fiquei meio assustada com a idéia, mas quando ele começou a mover a cabeça para cima e para baixo, como se de fato existisse um pau ali e ele estivesse chupando, me deliciei imaginando a cena. Movimentei meus quadris como se estocasse em sua boca, e confesso que naquele momento desejei estar fazendo isso de verdade. Sempre fui muito falante e desbocada no sexo, e logo dizia a ele: “chupa, sua putinha, chupa meu caralho”… Nem preciso dizer que foi uma noite longa, né?

No dia seguinte, marcamos de nos encontrar em uma sex shop. A idéia era comprarmos alguns brinquedinhos como gel lubrificante, dado erótico e coisas baunilhas. Mas quando chegamos, me deparei com um vibrador em forma de pênis, não muito grande, que era acoplado em uma cinta. A vendedora me explicou que muitas lésbicas usavam, mas que seguidamente os homens compravam também. Nem preciso dizer que compramos esse, né?

Saímos correndo pra casa dele, já excitados com a idéia. Chegando lá, antes dele abrir a porta, eu sussurrei no seu ouvido: “hoje você vai ser a minha mulherzinha…” Seus olhos brilharam, em uma mistura de excitação e apreensão.

Não tínhamos tempo para muita conversa, queríamos experimentar logo o nosso novo brinquedo. Fui até o banheiro para “vestir” o acessório, queria aparecer já como “homem”. Tirei minha roupa às pressas, e então tive uma idéia. Entreabri a porta, pedi que ele viesse até ali, entreguei minha calcinha e disse: “já que você vai ser a mulher hoje, vista isso!”.

Ao sair do banheiro, me sentindo poderosa, nua com um pau pendurado (ah, a inveja do pênis! rsrsrsrs), me deparo com ele vestindo apenas a minha calcinha pequena de renda, e de pau duro! Me aproximei da cama e mandei que ele ficasse de joelhos, com a bunda arrebitada, e que chupasse meu pau. Ele veio, meio sem jeito, e colocou o pinto de borracha na boca. Eu estiquei meu braço e puxei a calcinha pra bem dentro da sua bunda, e disse: “chupa com gosto, vadiazinha”. Parecia que era o que ele estava esperando! Passou a abocanhar o pau, tentava enfiar fundo na garganta, estava adorando! Eu estava adorando também, muito excitada com a cena, e me aproveitando para fazer coisas que sempre tive vontade, por exemplo: tirava o pau da boca dele, e batia com ele no seu rosto. Delícia! Rsrsrsrsrs

Ficava o tempo todo falando, xingando, chamando de puta, de vadia, de mulherzinha… Dizendo que não queria uma mulher só para me chupar, que queria uma mulher para comer também… Ele me olhava, com aquela expressão cheia de tesão, e concordava com tudo. Entreguei um tubo de lubrificante a ele, e disse que preparasse a bundinha para mim. Ele tirou a calcinha (sem tirar a boca do “meu” pau) e começou a passar o lubrificante na bunda. “Enfia o dedo”, eu disse, e ele obedeceu. Logo estava fazendo vai e vem. Eu estava adorando!

Finalmente tirei o vibrador da sua boca, e disse a ele que virasse a bunda para mim. Fiquei em pé, ao lado da cama, e ele de quatro sobre a cama. Posicionei a ponta do vibrador e forcei um pouquinho. Ele soltou um gemido, não sei se de dor, prazer ou medo, então resolvi ajudá-lo. Com uma mão por baixo, comecei a punhetá-lo. E assim, masturbando-o e enfiando aos poucos, logo estava com todo o vibrador dentro dele. Esperei que ele acostumasse com o volume, e depois disse que ele mexesse devagar, no ritmo dele (claro que não sem antes dizer: “nossa, já entrou tudo! que vadia arrombada! rsrsrsrs), o que ele fez com prazer, por vezes até rebolando.

Eu estava adorando a situação, muito excitada, sentia minha umidade escorrer pelas minhas coxas, jamais tinha imaginado uma cena daquelas, e que poderia ser tão prazerosa. Ele também delirava de prazer, e não demorou a gozar, com o vibrador na bundinha e minha mão a masturbá-lo.

Desabamos na cama, ele saciado, eu feliz com a nova experiência, mas ainda morrendo de vontade de gozar. Fiz menção de tirar a cinta, mas ele me deteve. Abriu minhas pernas, apenas levantou o vibrador, como se ali fosse o lugar de um pau de verdade, e começou a me lamber. Enquanto a sua língua brincava no meu clitóris, ele simulava uma masturbação no pinto de borracha. Gozei me contorcendo, urrando e delirando com a nossa nova experiência.

Repetimos outras vezes, com variações, por vezes com mais elaboração. Nunca achei ele menos homem por isso, como a maioria dos homens que está lendo esse post deve estar achando. Pelo contrário, ele foi muito homem em viver suas fantasias e sua sexualidade em plenitude”.

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